Publicado por José Geraldo Magalhães em Geral - 28/03/2011

Morre Ábia Ventura, agente do Expositor Cristão

Faleceu em Brasília (DF), no dia 12 de fevereiro, aos 82 anos, Ábia Ventura Teixeira, membro da Igreja Metodista da Asa Sul desde 1968.  Foi agente de  No Cenáculo e Expositor Cristão durante muitos anos. Nasceu em Sapucaia/RJ, em 22 de agosto de 1928.

Pautou sua vida nos princípios da Palavra de Deus. Com honra e amor, serviu ao Senhor e por Ele foi abençoada. Sempre se preocupou com o bem-estar das pessoas e o compromisso missionário da Igreja.

Entre tantos motivos para louvar a Deus, ela foi presenteada com 7 filhos, 16 netos e 4 bisnetos, membros, também, da Igreja Metodista de Brasília. Assim como Deus cuidou da descendência de Abraão, embora ele só tenha visto um único filho, também estará presente na descendência da querida Ábia.

A família, os amigos e a família da fé sentem o vazio que ela deixa, mas na certeza de que Deus se incumbirá de nos consolar.

Em homenagem à querida irmã, Cláudia Ziller Faria, membro da IMAS, escreveu o texto abaixo:


COM ASAS COMO ÁBIA. OPS, ÁGUIA

Segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Ontem foi dia de dizer adeus a uma das mulheres mais fantásticas que já conheci. Tantas lembranças boas cruzaram minha mente! Desde minha infância até a última vez em que nos encontramos. Todas as pessoas que falaram sobre ela no culto de despedida repetiram sua marca maior: o amor. Mas eu queria registrar uma lembrança diferente.

Minhas filhas, quando eram pequenas, não entendiam quando a gente dizia "Ábia", e a chamavam de dona Águia. Ontem, ao lembrar disso, logo me veio à mente o texto da Bíblia que diz que quem espera em Deus voa com asas como águia.

Ela viveu assim. Diante de qualquer dificuldade, ia até Deus, "grudava" nele e voava como águia. Lutava, se preocupava, se angustiava, mas vencia. Venceu até o fim.

Venho, há muitos anos, me esforçando para seguir o exemplo de dona Ábia em muitas áreas de minha vida. Confesso que não tenho conseguido como gostaria. Mas, espero em Deus que, um dia, eu seja capaz de voar como Águia, ou como Ábia.

Ai, como é grande a saudade! E só tem um dia que ela partiu...


Cláudia Ziller Faria

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