Publicado por José Geraldo Magalhães em Geral - 20/09/2013
Missão Metodista Tapeporã
"Que Deus abençoe as mulheres de minha Igreja Metodista". O seu valor muito excede o de rubis. Pv. 31.10
Hoje acordei pensando nessas mulheres maravilhosas, não só por causa da que estava deitada do meu lado (isto já vai fazer vinte e cinco anos em 26/11/08), mas por causa de todas que costumamos lembrar em 08 de março (Dia Internacional da Mulher),
por coincidência dois dias depois de meu aniversário, ou seja, há quase cinqüenta anos minha mãe (que Deus a tenha) me dava a luz, só ela e eu, pois quando a parteira chegou, que era a minha avó, eu já tinha nascido.
Depois eu me perdi em pensamentos, pensando em tantas e quantas mulheres eu tive o privilégio de conhecer e aprender com elas, mas de forma particular fiquei pensando nas mulheres da minha Igreja, todas elas maravilhosas... Desde a recém nascida até aquelas que fizeram a nossa história, que Deus "lhes bem diga".
"Ñhandejara ta nde rovasá, Kunãcuera che Tupaó metodistape".Uso esta expressão
O Rev. Maxwell, pastor presbiteriano, organizou em
Seguindo esta linha de "Esplendor sem fim" destas mulheres maravilhosas, o nosso reconhecimento e gratidão às mulheres metodistas, que dedicaram e dedicam suas vidas à missão indígena. Dentre elas destacamos Áurea Batista Brianezi, D. Áurea, que faleceu recentemente, com mais de 95 anos de idade. Ela foi pioneira do trabalho metodista (não apenas indígena) em nosso estado (hoje MS), para onde veio em 1930 com apenas 18 anos de idade e sozinha (esperamos para breve a publicação de seu livro contando suas memórias, já esta praticamente pronta) e posteriormente como mulher de pastor metodista Rev. Francisco Brianezi e primeira professora em Dourados-MS. E ainda, Concilia Januário de Carvalho Franco (esposa do Revmo. Bispo Scilla Franco, responsável pelo reinício do trabalho metodista com os indígenas no Mato Grosso do Sul em 1972 e os trabalhos da Missão Metodista Tapeporã ("caminho bom") em 04 de abril de 1978 na aldeia Bororó, onde ainda hoje a Igreja está presente. E eu tive o privilégio de ser seu ajudante de serviços gerais como técnico agrícola, lá se vão trinta anos). Revda. Maria Imaculada Conceição Costa, pastora Ima, primeira pastora metodista nomeada para o trabalho com os indígenas em 1985 (em 1984 ela foi estagiária, e está aqui até hoje). E tantas outras... Lídia dos Santos, Wilma Roberts, Lúcia Leiga, Keila da Silva Guimarães, Eula, Andréia, Cláudia, Elenice Callau, Diná, Any, Cleide, Yvý Costa, Irene, Cecília e Ana, Divisão de Mulheres dos Estados Unidos, Mulheres Alemãs, e a nossa parceira mais recente a Igreja Metodista da Conferência da Virgínia (nome de mulher), dos Estados Unidos, que é presidida por uma mulher, a Bispa Charlene Payne Kammerer... E viva as mulheres! E cada vez está chegando mais, Bispa Marisa, pastoras da 5ª RE,
Rev. Paulo da Silva Costa
Missão Metodista Tapeporã