Publicado por José Geraldo Magalhães em Geral - 20/03/2013
Gesto de solidariedade marcará a 6ª Assembleia do CLAI em Cuba
Conselho Latino Americano de Igrejas (CLAI) estará realizando a 6ª Assembleia Geral em Habana-Cuba nos dias 20 a 26 de maio. Não será apenas um encontro em Cuba, mas as igrejas da América Latina irão compartillhar algo da vida das pessoas e das igrejas que sofreram com a passagem do furacão Sandy em outubro do ano pasado deixando rastros de destruição e mortes. Um gesto solidário fará parte do encontro.
Você também é convidado a participar do projeto de reconstrução dirigido pelo Conselho de Igrejas em Cuba. Cada Delegado/a irá divulgar na Igreja a campanha para levantar uma oferta especial a ser entregue no dia da Assembleia. Você pode conferir, em PDF, imagens da catástrofe do furacão Sandy. A sugestão é que cada comunidade apresente o arquivo na igreja local e levante pelo menos a quantia de R$ 200,00 (duzentos reais). A oferta será entregue dia 23 de maio em Cuba.
Os dados para depósito da oferta são:
Associação da Igreja Metodista
Banco Bradesco S.A.
Agência 2818-5
Conta Corrente 14.249-2
CNPJ – no caso de DOC - 33.749.946/0001-04
A Igreja Metodista envia dois delegados para a 6ª Assembleia do CLAI, a Secretária Executiva para a Vida e Missão, revda. Joana D'Arc Meireles e o Presidente do Colégio Episcopal, bispo Adonias Pereira do Lago.
Furacão - Todos os anos a região da América Central e do Caribe é afetada por furacões. Trata-se de um fenômeno natural, que se agravou muito nos últimos anos por causa do aquecimento global e das mudanças climáticas. A temporada de furacões vai de junho/julho até novembro.
Em outubro do ano pasado passou por Cuba o furacão Sandy. No seu rastro, esse furacão deixou sua marca de enorme destruicão. Casas, escolas, templos, hospitais, autopistas, plantações, tudo foi destruido. As igrejas – por intermédio do Conselho de Igrejas em Cuba - ainda estão trabalhando em projetos de reconstrução. Mesmo que em Cuba exista um eficiente sistema de alerta, que dá a garantia de que quase 100% das tempestades não ocorram mortes, mesmo assim as consequências destrutivas são inevitáveis.
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