Publicado por José Geraldo Magalhães em Geral - 31/10/2012
Expositor Cristão entrevista bispo Adonias após infarto
Bispo Adonias: Tinha planejado visitar algumas cidades do norte do Mato Grosso, chegando até Guarantã do Norte. Iniciei dia 3 de agosto em Rondonópolis, onde ministrei a Palavra e visitei a família pastoral. No sábado pela manhã fui de ônibus para Cuiabá, onde visitei o pr. Rogério e família, ministrei a Palavra no culto da noite e dormi na casa do pr. Rogério. O plano seria pela manhã visitar a Igreja Metodista em Várzea Grande (cidade vizinha a Cuiabá) e logo depois do almoço alugar um carro para ir à Igreja Metodista em Primavera do Leste-MT. Seria uma longa viagem.
Estava tudo planejado para fazer este circuito missionário, mas, para minha surpresa, às 5 horas da manhã do dia 5 de agosto, acordei com uma forte dor no peito. Pensando ser algum mal estar estomacal tomei um remédio, mas, não adiantando, acordei o pastor e solicitei outro medicamento. Após um tempo, a dor continuou forte e não tive alternativa senão acordar o pastor e solicitar que me levasse a um pronto socorro, o que ele fez de imediato.
Chegando ao pronto socorro por volta de 7h20, fui medicado com soro, contudo a dor continuava forte e incômoda em meu peito. Após alguns momentos informei a médica que não estava melhorando e piorava a dor. Ao realizar um eletrocardiograma, ela ligou para o hospital Santa Rosa solicitando reserva em UTI Coronária de imediato, pois tratava de um enfarto no miocárdio.
Na UTI, permaneci por cinco dias até meu quadro se tornar estável. Fiquei em Cuiabá até fechar o diagnóstico, que em um primeiro momento, a previsão era colocar um Stent. Quando através do procedimento de um ultrasom intracoronariano o tratamento indicado era a cirurgia, decidimos que seria em São José do Rio Preto-SP, onde moramos. No dia 21 de agosto, na dependência de Deus e da equipe médica, no Hospital do Coração, foram colocadas duas pontes de safena e uma mamária.
Um acontecimento desta magnitude gera muitas mudanças em nossas vidas: planos, agenda, viagens etc.! Precisei aprender, durante esse tempo de recuperação, a permanecer quieto, a desacelerar completamente. Fazemos os planos, mas na execução situações inesperadas podem nos acontecer. Porém uma coisa é certa: Deus é soberano sobre todas as coisas.
O senhor comentou que mesmo hospitalizado, continuava nos caminhos da missão. Como foram os 23 dias no hospital?
Bispo Adonias: A UTI é um dos melhores lugares do hospital, pois a atenção sobre você é praticamente exclusiva, mas também é dos mais críticos, pois pessoas com situações mais delicadas são enviadas para esta unidade. Ali você recebe melhor tratamento, mas presencia cenas das mais difíceis de se ver. Neste ambiente, estando consciente, percebemos duas realidades: uma que você não é nada e nada pode fazer por si mesmo, por isto não tem como não acreditar que estamos totalmente nas mãos de Deus. Segunda, que você está também nas mãos dos profissionais de saúde com todos os seus recursos técnicos e medicamentosos.
Nestas horas precisei confirmar minha fé ou permitir que o medo, a incredulidade, a insegurança, a desconfiança tomasse conta do meu coração. Pela graça de Deus, pelas muitas orações ao meu favor, pelas minhas experiências anteriores com Deus, tudo isto me conduziu a uma confiança serena no cuidado, provisão e direção de Deus sobre minha vida e de minha família. Não tenho palavras para agradecer a minha família e a minha Igreja Metodista por tanto carinho, cuidado e oração por mim nestes dias. Tem sido algo extraordinário em minha vida.
Tranquilizado pela graça de Deus pude perceber em tudo a boa mão de Deus sobre a minha vida como um todo. Com isto, percebia alívio de dores, consolo quando vinham as lágrimas, força quando a fraqueza queria me fazer desistir. A fé em Jesus Cristo que não me abandonou em nenhum segundo. Por causa disto pude dar testemunho de minha fé em Jesus Cristo para enfermeiros e outras pessoas que passaram por mim. Testemunho a todos vocês que naquele lugar pude compartilhar da graça recebida, fruto das orações de minha família e de minha igreja, pois pessoas próximas de meu leito tinham sofrimentos e dores maiores que a minha e nas madrugadas podia estender as mãos e abençoar estas vidas, suplicando a Deus, que desse a eles uma porção da graça que estava recebendo.
Percebia o agir de Deus nestes momentos e por isto dou glórias a Ele por todas as coisas. Cada ser humano reage de uma forma e sente realidades diferentes diante de problemas de saúde, mas uma coisa é certa: a gente percebe a diferença naqueles que nutrem uma fé viva em Deus. Era muito triste ver o desespero de várias pessoas diante do vale da sombra da morte. Sofriam mais os que tinham vícios de cigarros e bebidas alcoólicas, que tentavam fazer coisas absurdas diante de sua abstinência. Como é bom conhecer a Deus e de maneira pessoal, pois Sua presença em nossas vidas faz toda diferença, em todas as circunstâncias.
Amém. Como tem sido o processo de recuperação?
Bispo Adonias: Não poderia ser melhor. As únicas dores que senti foram no dia do enfarto e no final do primeiro mês de cirurgia, devido a postura física, apareceram dores musculares. A cicatrização, tanto externa como interna está dentro de uma normalidade impressionante. Pelo que temos visto nos exames e por minha médica, está tudo dentro do esperado. É difícil ficar parado em casa, com pouca mobilidade, mas com paciência que Deus tem me dado, o apoio e incentivo da família e dos amigos, tenho administrado este tempo de muito aprendizado, com serenidade.
O primeiro semestre foi um tempo de muitas viagens, reuniões e difíceis decisões. Como o senhor avalia esta parada em sua vida?
Bispo Adonias: De fato as atividades estavam sendo muitas, em especial neste ano de transição de período eclesiástico em nossa Igreja. A agenda estava tão intensa que se alguém desejasse se esconder de mim poderia ir para minha casa. Quando nos entregamos a Deus e a sua obra não desejamos parar nunca, mas servir sempre. Amamos o que fazemos que é a obra que Deus nos chamou para realizar.
Portanto, parar e da forma como fui parado, não é nada fácil. Considerando que já aconteceu e é fato, não tem outra coisa a fazer senão encarar este tempo e tentar administrá-lo da melhor forma possível, já que não tem como ser diferente. É isto que venho fazendo, no começo com mais dificuldade, mas agora com mais prazer, para não ficar muito ansioso e inquieto nas 24 horas de cada dia. Tenho aproveitado para orar mais, ler mais, preparar mensagens, escrever alguns textos, assistir filmes como “O Poder da Graça” e outros. Só não assisto jogo do Palmeiras para não enfartar de novo! (risos)
Tenho procurado aproveitar esta parada e investir em crescimento e aprendizado, bem como para avaliar minha caminhada e ver o que pode ser diferente e melhor daqui para frente. Confio que Deus me orientará nos novos passos que preciso dar e na maneira correta de dá-los a favor da vida e da missão de nossa Igreja, não descuidando de mim mesmo e de minha família obviamente.
Hoje o senhor consegue enxergar uma mensagem de Deus diante de tudo o que aconteceu? Qual seria?
Bispo Adonias: Há algumas mensagens que posso perceber hoje, com mais clareza ainda. Dentre elas cito: A Igreja é de Deus! Ele cuida dela e usa quem deseja. Quando faltamos, Ele sempre levanta outros servos ou servas para realizar a obra em nosso lugar. Aprendo que não sou insubstituível e que na vida da Igreja tem muita gente para servir com alegria. Tenho aprendido que sou frágil e limitado e que Deus é forte e poderoso e para Ele não há limites de tempo e espaço, bem como de realizar grandes obras em prol de seu reino e a favor da humanidade.
Tenho aprendido a encarar minha humanidade com mais realismo, deixando de me iludir, pensando que sou e posso alguma coisa sem Deus, usando o subterfúgio de minha tradição familiar e história eclesiástica e pelas funções que a Igreja me elevou.
O senhor poderia deixar uma mensagem aos leitores do jornal Expositor Cristão?
Bispo Adonias: Queridosas irmãosãs! Cuidar bem da saúde, da família, dos trabalhos da Igreja, não nos isenta de passarmos por tribulações em nossas vidas. Aliás, fazer com excelência estas coisas podem até atrair mais alguns problemas. Quando você for surpreendido por alguma fatalidade ou visitado por alguma tribulação ou angústia, pessoal ou familiar, não pergunte a Deus o por quê. Pergunte o que Deus deseja lhe ensinar com tudo isto que está acontecendo. Humilhar diante de Deus, em especial na hora da luta é sabedoria de quem aprendeu a depender totalmente Dele em sua vida cristã.
Termino dizendo que devemos servir a Deus por sermos muito amados por Ele e por amá-lo, bem como por confiar plenamente n’Ele, sem condicionarmo-nos ao que Ele nos dá por meio de suas promessas. As maiores recompensas para nossas vidas estão nos aguardando no novo céu e na nova terra! Lutemos por manter nossa esperança e fé nestas promessas. Quanto ao mais, vamos dar o melhor de nós para o reino de Deus, mesmo que implique em perder a própria vida terrena. Façamos o melhor para Deus, por aqueles que nos cercam e cuidemos de nós com equilíbrio, sabendo que nossas vidas pertencem a Deus, quer vivos, quer mortos. n
No dia 5 de agosto, a vida do senhor mudou completamente. O senhor poderia relatar como, quando e onde aconteceu o infarto?
Bispo Adonias: Tinha planejado visitar algumas cidades do norte do Mato Grosso, chegando até Guarantã do Norte. Iniciei dia 3 de agosto em Rondonópolis, onde ministrei a Palavra e visitei a família pastoral. No sábado pela manhã fui de ônibus para Cuiabá, onde visitei o pr. Rogério e família, ministrei a Palavra no culto da noite e dormi na casa do pr. Rogério. O plano seria pela manhã visitar a Igreja Metodista em Várzea Grande (cidade vizinha a Cuiabá) e logo depois do almoço alugar um carro para ir à Igreja Metodista em Primavera do Leste-MT. Seria uma longa viagem.
Estava tudo planejado para fazer este circuito missionário, mas, para minha surpresa, às 5 horas da manhã do dia 5 de agosto, acordei com uma forte dor no peito. Pensando ser algum mal estar estomacal tomei um remédio, mas, não adiantando, acordei o pastor e solicitei outro medicamento. Após um tempo, a dor continuou forte e não tive alternativa senão acordar o pastor e solicitar que me levasse a um pronto socorro, o que ele fez de imediato.
Chegando ao pronto socorro por volta de 7h20, fui medicado com soro, contudo a dor continuava forte e incômoda em meu peito. Após alguns momentos informei a médica que não estava melhorando e piorava a dor. Ao realizar um eletrocardiograma, ela ligou para o hospital Santa Rosa solicitando reserva em UTI Coronária de imediato, pois tratava de um enfarto no miocárdio.
Na UTI, permaneci por cinco dias até meu quadro se tornar estável. Fiquei em Cuiabá até fechar o diagnóstico, que em um primeiro momento, a previsão era colocar um Stent. Quando através do procedimento de um ultrasom intracoronariano o tratamento indicado era a cirurgia, decidimos que seria em São José do Rio Preto-SP, onde moramos. No dia 21 de agosto, na dependência de Deus e da equipe médica, no Hospital do Coração, foram colocadas duas pontes de safena e uma mamária.
Um acontecimento desta magnitude gera muitas mudanças em nossas vidas: planos, agenda, viagens etc.! Precisei aprender, durante esse tempo de recuperação, a permanecer quieto, a desacelerar completamente. Fazemos os planos, mas na execução situações inesperadas podem nos acontecer. Porém uma coisa é certa: Deus é soberano sobre todas as coisas.
O senhor comentou que mesmo hospitalizado, continuava nos caminhos da missão. Como foram os 23 dias no hospital?
Bispo Adonias: A UTI é um dos melhores lugares do hospital, pois a atenção sobre você é praticamente exclusiva, mas também é dos mais críticos, pois pessoas com situações mais delicadas são enviadas para esta unidade. Ali você recebe melhor tratamento, mas presencia cenas das mais difíceis de se ver. Neste ambiente, estando consciente, percebemos duas realidades: uma que você não é nada e nada pode fazer por si mesmo, por isto não tem como não acreditar que estamos totalmente nas mãos de Deus. Segunda, que você está também nas mãos dos profissionais de saúde com todos os seus recursos técnicos e medicamentosos.
Nestas horas precisei confirmar minha fé ou permitir que o medo, a incredulidade, a insegurança, a desconfiança tomasse conta do meu coração. Pela graça de Deus, pelas muitas orações ao meu favor, pelas minhas experiências anteriores com Deus, tudo isto me conduziu a uma confiança serena no cuidado, provisão e direção de Deus sobre minha vida e de minha família. Não tenho palavras para agradecer a minha família e a minha Igreja Metodista por tanto carinho, cuidado e oração por mim nestes dias. Tem sido algo extraordinário em minha vida.
Tranquilizado pela graça de Deus pude perceber em tudo a boa mão de Deus sobre a minha vida como um todo. Com isto, percebia alívio de dores, consolo quando vinham as lágrimas, força quando a fraqueza queria me fazer desistir. A fé em Jesus Cristo que não me abandonou em nenhum segundo. Por causa disto pude dar testemunho de minha fé em Jesus Cristo para enfermeiros e outras pessoas que passaram por mim. Testemunho a todos vocês que naquele lugar pude compartilhar da graça recebida, fruto das orações de minha família e de minha igreja, pois pessoas próximas de meu leito tinham sofrimentos e dores maiores que a minha e nas madrugadas podia estender as mãos e abençoar estas vidas, suplicando a Deus, que desse a eles uma porção da graça que estava recebendo.
Percebia o agir de Deus nestes momentos e por isto dou glórias a Ele por todas as coisas. Cada ser humano reage de uma forma e sente realidades diferentes diante de problemas de saúde, mas uma coisa é certa: a gente percebe a diferença naqueles que nutrem uma fé viva em Deus. Era muito triste ver o desespero de várias pessoas diante do vale da sombra da morte. Sofriam mais os que tinham vícios de cigarros e bebidas alcoólicas, que tentavam fazer coisas absurdas diante de sua abstinência. Como é bom conhecer a Deus e de maneira pessoal, pois Sua presença em nossas vidas faz toda diferença, em todas as circunstâncias.
Amém. Como tem sido o processo de recuperação?
Bispo Adonias: Não poderia ser melhor. As únicas dores que senti foram no dia do enfarto e no final do primeiro mês de cirurgia, devido a postura física, apareceram dores musculares. A cicatrização, tanto externa como interna está dentro de uma normalidade impressionante. Pelo que temos visto nos exames e por minha médica, está tudo dentro do esperado. É difícil ficar parado em casa, com pouca mobilidade, mas com paciência que Deus tem me dado, o apoio e incentivo da família e dos amigos, tenho administrado este tempo de muito aprendizado, com serenidade.
O primeiro semestre foi um tempo de muitas viagens, reuniões e difíceis decisões. Como o senhor avalia esta parada em sua vida?
Bispo Adonias: De fato as atividades estavam sendo muitas, em especial neste ano de transição de período eclesiástico em nossa Igreja. A agenda estava tão intensa que se alguém desejasse se esconder de mim poderia ir para minha casa. Quando nos entregamos a Deus e a sua obra não desejamos parar nunca, mas servir sempre. Amamos o que fazemos que é a obra que Deus nos chamou para realizar.
Portanto, parar e da forma como fui parado, não é nada fácil. Considerando que já aconteceu e é fato, não tem outra coisa a fazer senão encarar este tempo e tentar administrá-lo da melhor forma possível, já que não tem como ser diferente. É isto que venho fazendo, no começo com mais dificuldade, mas agora com mais prazer, para não ficar muito ansioso e inquieto nas 24 horas de cada dia. Tenho aproveitado para orar mais, ler mais, preparar mensagens, escrever alguns textos, assistir filmes como “O Poder da Graça” e outros. Só não assisto jogo do Palmeiras para não enfartar de novo! (risos)
Tenho procurado aproveitar esta parada e investir em crescimento e aprendizado, bem como para avaliar minha caminhada e ver o que pode ser diferente e melhor daqui para frente. Confio que Deus me orientará nos novos passos que preciso dar e na maneira correta de dá-los a favor da vida e da missão de nossa Igreja, não descuidando de mim mesmo e de minha família obviamente.
Hoje o senhor consegue enxergar uma mensagem de Deus diante de tudo o que aconteceu? Qual seria?
Bispo Adonias: Há algumas mensagens que posso perceber hoje, com mais clareza ainda. Dentre elas cito: A Igreja é de Deus! Ele cuida dela e usa quem deseja. Quando faltamos, Ele sempre levanta outros servos ou servas para realizar a obra em nosso lugar. Aprendo que não sou insubstituível e que na vida da Igreja tem muita gente para servir com alegria. Tenho aprendido que sou frágil e limitado e que Deus é forte e poderoso e para Ele não há limites de tempo e espaço, bem como de realizar grandes obras em prol de seu reino e a favor da humanidade.
Tenho aprendido a encarar minha humanidade com mais realismo, deixando de me iludir, pensando que sou e posso alguma coisa sem Deus, usando o subterfúgio de minha tradição familiar e história eclesiástica e pelas funções que a Igreja me elevou.
O senhor poderia deixar uma mensagem aos leitores do jornal Expositor Cristão?
Bispo Adonias: Queridosas irmãosãs! Cuidar bem da saúde, da família, dos trabalhos da Igreja, não nos isenta de passarmos por tribulações em nossas vidas. Aliás, fazer com excelência estas coisas podem até atrair mais alguns problemas. Quando você for surpreendido por alguma fatalidade ou visitado por alguma tribulação ou angústia, pessoal ou familiar, não pergunte a Deus o por quê. Pergunte o que Deus deseja lhe ensinar com tudo isto que está acontecendo. Humilhar diante de Deus, em especial na hora da luta é sabedoria de quem aprendeu a depender totalmente Dele em sua vida cristã.
Termino dizendo que devemos servir a Deus por sermos muito amados por Ele e por amá-lo, bem como por confiar plenamente n’Ele, sem condicionarmo-nos ao que Ele nos dá por meio de suas promessas. As maiores recompensas para nossas vidas estão nos aguardando no novo céu e na nova terra! Lutemos por manter nossa esperança e fé nestas promessas. Quanto ao mais, vamos dar o melhor de nós para o reino de Deus, mesmo que implique em perder a própria vida terrena. Façamos o melhor para Deus, por aqueles que nos cercam e cuidemos de nós com equilíbrio, sabendo que nossas vidas pertencem a Deus, quer vivos, quer mortos.
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