Publicado por José Geraldo Magalhães em Geral - 04/04/2012
Expositor Cristão conta história da missão metodista com os índios
A concepção de Deus perpassa os costumes dos povos indígenas. Muitos acreditam num deus supremo que recebe vários nomes, conforme a etnia. Em algumas crenças, o Criador passa a intervir no mundo por meio de entidades espirituais ou até mesmo de homens.
É importante assimilar estes conceitos, quando o assunto é missões entre os povos indígenas. Debates calorosos são levantados e acusações são feitas. O termo em questão é proselitismo, ou seja, persuadir pessoas a aderir a uma religião, igreja ou ideologia.
Quando isto acontece, a cultura dos povos indígenas é subjugada e os propósitos perdidos. O “fazedor de prosélitos” exalta a sua crença em detrimento da fé ou convicções culturais. A Igreja Metodista condena esta prática e reforça o evangelismo, que está ligado à pregação de Jesus Cristo. O Evangelho exalta a Deus e reconcilia os homens com o seu Criador. Uma linha tênue separa o evangelismo do proselitismo.
Esta edição do Expositor Cristão mostra como a Igreja Metodista trabalha, na prática, esta questão. Em 1999 o Colégio Episcopal lançou o Documento – Diretrizes Pastorais para a Ação Missionária Indigenista. O texto é um norteador das ações com os povos indígenas e é contra o proselitismo.
O texto fala da Pastoral de Convivência, que pressupõe a presença diária do pastor/a ou missionário/a junto aos indígenas.Desde 1928 anos a Igreja Metodista trabalha com esta direção. Conheça um pouco mais da história e se envolva com os trabalhos apresentados neste Expositor Cristão. Que, como metodistas, possamos fazer como os discípulos de Jesus: simplesmente pregar as boas novas da salvação.
Críticas ou sugestões? Mande um e-mail para o Expositor Cristão: expositor@metodista.org.br