Publicado por José Geraldo Magalhães em Geral - 20/09/2013
ENPP dia 2 de abril
No primeiro dia do Encontro, conferencista norte-americano prega sobre a necessidade de manter viva a chama do Espírito
"Permita que Deus se revele em sua vida através de sinais poderosos". Na conferência que fechou o primeiro dia do Encontro, o evangelista norte americano Winston Worrel conclamou o povo metodista brasileiro, em especial os seus ministros e ministras, a reavivar o dom, reacender o fogo do Espírito. "Você veio aqui para que seu ministério possa receber uma nova luz", disse ele aos 800 pastores e pastoras reunidos no auditório do Hotel Vale do Sol, em Serra Negra, SP. O ministério pastoral deve ser acompanhado por palavras, obras e sinais, frisou o evangelista americano. |
Momento de intercessão pelos pastores e pastoras da Igreja Metodista, após conferência do evangelista Worrel
Lembrando da igreja de Laodicéia, citada no livro de Apocalipse, ele disse que não somos chamados a sermos mornos. Ele lembrou que nosso Criador é um "Deus missionário", que busca os seus filhos e filhas incessantemente. "A primeira pergunta que existe na Bíblia é dirigida a Adão: onde estás? Ele andou no jardim em busca de Adão. Deus nunca nos deixa sós".
No livro de Mateus 8.14-15, também vemos Jesus buscando o ser humano para curá-lo e libertá-lo. Este foi o tema do culto matutino, com a palavra de edificação a cargo do bispo João Carlos Lopes. Jesus visita a sogra de Pedro, que estava com febre, a toma pela mão e a cura. O bispo João Carlos lembrou que, dias antes dessa cura, Jesus havia chamado Pedro e seu irmão. "A impressão que se tem é que ele ainda não conhecia a família". Ele a toca e a cura, numa cura que parece muito simples, mas carrega profundo significado teológico. O bispo João Carlos explicou que a febre era considerada pelos judeus como uma punição mandada por Deus para as pessoas que haviam quebrado uma aliança. Essa pessoa era considerada impura e não podia ser tocada. Assim, ao pegar na mão da sogra de Pedro, Jesus liberta a mulher não apenas de sua doença, mas das consequências de seu pecado. "Jesus toca e sou liberto do que está pesando em minha vida", disse o bispo.
O músico Asaph Borba, ao violão, bispo João Carlos e bispo Adonias
"Às vezes as situações, as pessoas ou nossos próprios erros nos ferem. Quando isso acontece, a Graça se renova em nós para que possamos servir com mais alegria". A cada dia nos alcança "Superabundante Graça", como diz a música de Asaph Borba, que acompanhou todo o dia de celebração.
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