No episódio de hoje da série "Vidas Negras Importam", a irmã Eva Ramão, da Pastoral de Combate ao Racismo da 2ª Região Eclesiástica, fala sobre o Credo Social Metodista. O documento afirma que "a Igreja Metodista não só deplora os problemas sociais que aniquilam as comunidades e os valores humanos, mas orienta seus membros no tratamento dos problemas".
"As mulheres negras do Brasil são as que mais sofrem. São as que veem seus filhos serem mortos, crianças, adolescentes. São as que não tem condições de criarem os seus filhos. [...] São as que precisam sair diariamente para cuidar dos filhos de outras famílias."
Assista ao episodio, e compartilhe. Converse sobre o vídeo e sobre a série da Pastoral de Combate ao Racismo, Vidas Negras Importam, em sua Igreja Local. Acesse em http://www.metodista.org.br/vidas-negras-importam-uma-serie-da-pastoral-de-combate-ao-racismo-da-igreja-metodista ou clique aqui.
Vidas negras importam!
Acesse o Programa Nacional Antirracismo da Igreja Metodista aqui: http://www.metodista.org.br/programa-nacional-antirracismo-da-igreja-metodista/
No dia 13 de maio, às 19h30, acontece a transmissão ao vivo "Por uma cultura antirracista | Diálogos no pós-abolição", promovida pelo Núcleo de Arte e Cultura da Univerdade Metodsita de São Paulo, e Pastoral de Combate ao Racismo da Igreja Metodista.
O episódio de hoje do programa da Pastoral de Combate ao Racismo da Igreja Metodista, Vidas Negras Importam, fala sobre o pecado do racismo. Carmelindo Rodrigues da Silva, da Pastoral Regional de Combate ao Racismo da Região Missionária do Nordeste (REMNE), fala sobre as manifestações que tem acontecido em torno de casos como o assassinato de George Floyd, nos EUA, e do garoto João Pedro, vítima da violência policial contra negros no Rio de Janeiro.
Expositor Cristão já refletiu várias vezes sobre a diversidade, intolerância religiosa e racismo. O Colégio Episcopal fez vários pronunciamentos reafirmando a doutrina da Igreja Metodista combatendo essas chagas sociais que têm diminuído várias pessoas. Retomei o assunto nesta edição. A princípio, seria apenas sobre a chacina que ocorreu no Rio de Janeiro envolvendo cinco jovens que foram mortos por policiais, mas a pauta se ampliou. Parece que o assunto ainda não foi esgotado na vida de muitas pessoas. O caso mais recente de injúria racial ocorreu no 1º Concílio Regional da Sétima Região Eclesiástica, no início de dezembro, quando foi feita uma denúncia ao plenário. “Desbancamos o urubu”, disse a denunciante ao ouvir a expressão de um pastor sobre outro pastor após as eleições da lista tríplice.
Vivemos em uma sociedade onde não há democracia racial e as pessoas são discriminadas por serem negras. As estatísticas demonstram de forma inequívoca que faltam oportunidades para mais de 100 milhões de brasileiros/as alcançarem melhor condição de vida. Saiba mais!