Publicado por José Geraldo Magalhães em Geral - 13/09/2013

Consulta Internacional

Por Diana Gilli

Colaborou Ana Clara (comunicação do Sombra)

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Lideranças da Igreja Metodista Unida da Virginia (EUA), Moçambique (África), Metodista da Alemanha, do Brasil, Junta Global de Missões (Global  Ministries) e Ciemal, estiveram reunidos na Sede Nacional da Igreja Metodista, em São Paulo  para a Consulta Internacional do projeto Sombra e Água Fresca (SAF). O evento foi realizado do dia 1/04 a 3/04 e teve por objetivo discutir e analisar a possibilidade de implantação e desenvolvimento de projetos nos moldes do SAF, em outros países, principalmente em Moçambique, Angola e na América Latina.

Durante a Consulta, os participantes puderam visitar um projeto do Sombra e Água Fresca na Igreja Metodista em Vila Planalto, localizada na cidade de São Bernardo do Campo. Este programa atende cerca de 30 crianças e adolescentes nas terças, quintas e sábados. No início, visitantes e participantes se apresentaram e cantaram músicas aprendidas no projeto. As crianças se surpreenderam ao descobrir visitantes de vários lugares do Brasil e do mundo, com três continentes representados.

O objetivo era que os visitantes pudessem observar e vivenciar na prática como acontece um projeto SAF. Mais do que isso, foi um importante momento de troca e aprendizagem mútua, no qual crianças e adultos se sentiram acolhidos e amados.

Próximos passos

No término da Consulta Internacional concluiu-se que existe sim a necessidade de que o projeto SAF seja adaptado em outros países. De acordo com Teca Greathouse, Agente Nacional do Sombra e Água Fresca, será necessário esperar agora.

“Em primeira mão determinou-se que os representantes de Moçambique deveriam voltar  para suas igrejas e juntos lá elaborar um plano de ação, pensando na possibilidade de  projetos para o futuro. Os passos que eles deverão verificar são: a oficialização do projeto, divulgação, capacitação das pessoas envolvidas, identificação de locais onde o projeto possa ser implantado e uma adaptação da proposta para a realidade da cultura africana”, explicou.

De acordo com Teca, o Ciemal também teve o mesmo encaminhamento, porém poderá ser mais rápida a implantação do projeto. “O processo de adaptação para o continente será um pouco mais fácil pela proximidade da Igreja brasileira. Mas a tarefa será a mesma, identificar quais são os países que precisam do projeto”, afirmou.

Por fim, Teca explicou que o projeto não é uma instituição, não é uma franquia, é um trabalho adaptado à realidade do Brasil. “Não vamos liderar o processo, mas compartilhar materiais e dar apoio”, disse.

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