Publicado por Comunicação em Geral - 02/09/2024

Autonomia da Igreja Metodista do Brasil - 94 anos de história

Origem do Metodismo no Brasil

Quando as primeiras manifestações metodistas foram implantadas no Brasil, o país vivia sob o comando do Imperador D. Pedro II. Nesse momento, o Brasil incentivava fortemente a vinda de estrangeiros dos Estados Unidos, vendendo-lhes terras a preços baixos e financiando suas passagens. O Rev. Junius E. Newman chega ao Rio de Janeiro com um dos grupos de imigrantes norte-americanos, credenciado para estabelecer uma Igreja Metodista no Brasil.

Junius Estaham Newman, pastor metodista e Superintendente Distrital, foi o pioneiro da obra metodista permanente no Brasil. "J. E. Newman, recomendado para a Junta de Missões para trabalhar na América Central ou Brasil": essa foi a nomeação que ele recebeu em 1866, na Conferência Anual. Após ter servido durante a Guerra Civil Americana, como capelão às tropas do Sul, observou que muitos metodistas do Sul emigraram para as Américas do Sul e Central e acompanhou-os.

A Guerra deixou endividada a Junta, sem possibilidade de enviar obreiros para qualquer local. Newman financiou sua própria vinda ao Brasil, com suas modestas economias. Chegou ao Rio de Janeiro em agosto de 1867, mas fixou residência em Saltinho, cidade próxima a Santa Bárbara do Oeste, província de São Paulo. Desde 1869, pregou aos colonos, mas, dois anos mais tarde, no terceiro domingo de agosto, organizou o "Circuito de Santa Bárbara".

O primeiro salão de culto - antes era uma venda - foi uma pequena casa, coberta de sapé e de chão batido. Newman trabalhava com os colonos norte-americanos e pregava em inglês. Um dos motivos da demora de Newman em organizar uma paróquia metodista, é que ele pregava, principalmente, para metodistas, batistas, presbiterianos e a todos que desejassem ouvir sua mensagem, pensando ser mais sábio unir os "ouvintes" em uma única igreja, sem placa denominacional. Mas, depois todas as denominações se organizaram em igrejas de acordo com sua origem eclesiástica nos EUA. Newman insistiu, através de suas cartas, para que os metodistas norte-americanos abrissem uma missão em nosso país. Em 1876, a Junta de Missões da Igreja Metodista Episcopal Sul, despertada através da publicação das cartas nos jornais metodistas nos EUA, enviou seu primeiro obreiro oficial: John James Ranson, que se dedicou ao aprendizado do português para proclamar a boa-nova aos brasileiros.

J. E. Newman e sua família mudaram-se para Piracicaba, SP, onde permaneceram entre 1879 e 1880, quando as filhas de Newman, Annie e Mary, organizaram um internato e externato. O "Colégio Newman" é considerado precursor do Colégio Piracicabano, hoje Unimep (Universidade Metodista de Piracicaba).

 

Organização inicial

Em setembro de 1886, foi realizada a Conferência Anual (que hoje equivale a um Concílio), na capela da Igreja Metodista no Catete, em 16 de setembro de 1886, abrangendo duas coisas diferentes: área geográfica e assembleia metodista anual. O território metodista no Brasil possuía quatro centros principais:

Catete (Rio de Janeiro) - com duas congregações: estrangeira (com pregação em inglês) e brasileira, totalizando 63 membros. Um novo templo foi inaugurado em 5 de setembro de 1886, às vésperas da Conferência Anual.

São Paulo - tinha apenas 13 membros arrolados, mas sem propriedades.

Juiz de Fora e Piracicaba - possuíam templos modestos, com 31 e 70 membros, respectivamente. Nos quatro centros principais e em outros menores se contavam 214 membros arrolados e seis pregadores locais.

A Conferência Anual formulava a estratégia da região; os itinerantes (pregadores), que eram avaliados com relação ao seu trabalho e seu caráter e recebiam nomeação do Bispo. Um motivo primordial tornava essencial a organização de uma Conferência Anual: reconhecer, com urgência, o metodismo brasileiro como pessoa jurídica, uma ênfase da 2ª Conferência Anual Missionária, em julho de 1886. O governo imperial não reconheceu a Junta de Missões como pessoa jurídica. Somente na República que a Conferência Anual foi reconhecida como pessoa jurídica, para o desapontamento da liderança da Igreja daquela época.

A necessidade de organizar uma Conferência foi reconhecida pela Conferência Geral da Igreja Metodista Episcopal Sul, que deu autorização para o primeiro Bispo visitar a Missão, para constituir a Conferência. Em virtude dos poucos membros com que a Conferência contaria, o bispo Granbery quase desistiu de realizá-la. Os obreiros nacionais ainda não eram itinerantes; Newman foi rebaixado para pregador local na Conferência dos EUA; Koger havia morrido, em janeiro de 1886 e Ransom foi "devolvido" em agosto daquele ano.

Apenas o chamado "Trio de Ouro" participou do evento: Kennedy (evangelista, construtor de igrejas e o historiador do metodismo brasileiro, com o livro "Cincoenta Annos de Methodismo no Brasil"); Tarboux (pregador e pastor das principais Igrejas Metodistas e primeiro bispo da Igreja Metodista do Brasil, eleito em 1930) e Tucker (agente da Sociedade Bíblica Americana e fundador do Instituto Central do Povo). O Bispo convocou os três membros para a organização da Conferência Anual, muito simples e breve, mas um dos momentos decisivos do metodismo brasileiro.

 

Autonomia

Realizado, de 02 a 09 de setembro, o 1° Concílio Geral em São Paulo/SP, marco da autonomia da Igreja Metodista do Brasil (IMB) e eleição do primeiro bispo da Igreja instituída, o Rev. John Tarboux. Segundo os registros, o número de membros na época era de 15.560 pessoas.

Em 02 de setembro de 1930, na Catedral Metodista de São Paulo, é lido o documento que declara a tão sonhada autonomia: “...Nós, os membros da Comissão Conjunta, rendendo graças a Deus por sua direção e pelo espírito de cooperação que reinou em nossas deliberações, declaramos aberto o primeiro Concílio Geral da Igreja Metodista do Brasil; declaramos, mais, que os membros e ministros da Igreja Metodista Episcopal do Sul no Brasil passam, por este ato, a ser membros e ministros da Igreja Metodista do Brasil; que a Igreja Metodista Episcopal do Sul deixa de existir no Brasil, e que a Igreja autônoma, por esta proclamação, fica constituída. Cidade de São Paulo, 2 de setembro de 1930”.

 

A missão metodista nas Regiões

1º RE

A sessão constituinte do Concílio Regional da 1ª Região ocorreu no dia 30 de janeiro de 1956, sob a presidência do bispo João Augusto do Amaral, eleito em 1955. O primeiro Concílio Regional ordinário da 1ª Região ocorreu em janeiro de 1957, presidido pelo bispo João Augusto do Amaral.

Saiba mais sobre o metodismo na 1ª RE

2º RE

Em 1905 o metodismo gaúcho se torna parte da Igreja do Brasil, tornando Conferência Anual Sul Brasileira, que, com a autonomia da Igreja em 1930, passa a ser a 2ª Região Eclesiástica da Igreja Metodista, naquele tempo com território que se estendia até Curitiba.

Saiba mais sobre o metodismo na 2º RE

3º RE e 5ª RE

No princípio, 3ª e 5ª Regiões Eclesiásticas eram uma só, chamada de Região Eclesiástica do Centro. No 7º Concílio Geral, realizado em 1955, foi aprovada a proposta de uma nova divisão e, a partir das três Re­giões Eclesiásticas existentes (Região do Norte, Região do Centro e Região do Sul), surgiu uma nova divisão geográfica, missionária e administrativa, passando de três para cinco o número de Regiões.

Saiba mais sobre o metodismo na 3ª e 5ª RE

4º RE

As origens da Quarta Região podem ser interpretadas a partir do reconhecimento territorial e eclesiástico do Distrito de Minas, ocorrido em 1892. A missão metodista em Juiz de Fora e arredores já representava um circuito importante. A estrutura eclesiástica primária do metodismo brasileiro estava forjada, composta agora dos Distritos Rio de Janeiro, São Paulo e Minas. 

Saiba mais sobre o metodismo na 4ª

6º RE

A criação da Sexta Região Eclesiástica aconteceu no 9º Concílio Geral da Igreja Metodista, em julho de 1965, nas dependências do Colégio Bennett, no Rio de Janeiro. Até essa data, o território da nova região fazia parte da 2ª Região (Santa Catarina e sul do Paraná) e da 5ª Região (norte do Paraná).

Saiba mais sobre o metodismo na 6ª RE

7º RE

A proposta de multiplicação das 1ª e 7ª Regiões Eclesiásticas (RE) foi apresentada no 41º Concílio Regional Ordinário da 1ª Região Eclesiástica, sob a presidência do Bispo Paulo Lockmann, que a divulgou na 3ª Sessão, em 9 de novembro de 2013. A proposta destacou o crescimento da 1ª RE como fator significativo na multiplicação para a criação da 7ª RE, tendo como expectativa: “o avanço missionário da Igreja e a potencialização da Visão que o Senhor nos concedeu” (vide p. 65 das Atas e Documentos do 41º Concílio Regional).

Saiba mais sobre o metodismo na 7ª RE

8º RE

A 8ª Região Eclesiástica da Igreja Metodista foi oficialmente instalada em ato conciliar administrativo ocorrido no dia 22 de agosto de 2015, em Brasília/DF, e contou com a presença de lideranças regionais leigas e clérigas. Fazem parte da 8ª Região seis Distritos: Distrito Federal Norte, Distrito Federal Sul, GO I, GO II, Mato Grosso e Tocantins.

Saiba mais sobre o metodismo na 8ª RE

9º RE

[...] em 1º de julho de 1883 a Igreja Metodista Episcopal inaugurou a primeira Igreja protestante na Amazônia – a Igreja Metodista Episcopal do Pará –, com expansão missionária na Amazônia através de um trabalho tipográfico em sua própria residência a partir de 1889. Houve um grande avanço missionário e administrativo a partir do Concílio Geral, rea­lizado em Juiz de Fora/MG, em 1991, ano de criação dos CMNN (Campos Missionários Norte e Noroeste), e com a região Norte sendo denominada CMA (Campos Missionários da Amazônia). Em 2007 o CMA realizou o primeiro Concílio Regional, onde foi criada a REMA (Região Missionária da Amazônia), com a missão de se transformar em Região Eclesiástica a partir de 2015, o que ainda não foi possível. No dia 6 de julho de 2023, durante o 21º Concílio Geral da Igreja Metodista, aprovou-se a emancipação ad REMA, formando assim a atual 9ª Região Eclesiástica, formada pelos estados de Rondônia, Amazonas e Pará, enquanto os estados de Acre, Roraima e Amapá passaram a fazer parte dos Campos Missionários metodistas.

Saiba mais sobre o início do metodismo na Amazônia

Saiba mais sobre a criação da 9ª RE (página 5)

Início da Remne

Oficialmente, o primeiro missionário metodista a visitar o NE foi o Rev. Daniel Parish Kidder, que também exercia o ofício de Colportor (distribuidor de livros e bíblias) da Sociedade Bíblica Americana. Ele chegou ao Brasil em 1837, e, devido ao falecimento precoce da sua esposa, retornou aos Estados Unidos (EUA) com seus dois pequenos filhos em 1840. [...] Justamente 16 anos após a autonomia do metodismo brasileiro (ocorrida em 2 de setembro de 1930), a Igreja Metodista no Brasil toma a iniciativa de implantar o trabalho missionário no NE. Essa decisão foi tomada no 5º Concílio Geral, realizado em Piracicaba (SP), nos dias 14 a 26 de fevereiro de 1946. A cidade escolhida como prioridade missionária foi Salvador (BA).

Saiba mais sobre o metodismo na Remne

 

Episcopado:

1° CONCÍLIO GERAL EM SÃO PAULO/SP (02 A 09 DE SETEMBRO DE 1932)
Bispo: John Tarboux

2º CONCÍLIO GERAL EM PORTO ALEGRE/RS (4 A 19 DE JANEIRO DE 1934)
Bispos: Tarboux e César Dacorso Filho

3º CONCÍLIO GERAL EM JUIZ DE FORA/MG (6 A 19 DE FEVEREIRO DE 1938)
Bispos: Tarboux e César Dacorso Filho

4º CONCÍLIO GERAL EM PIRACICABA/SP (8 A 19 DE FEVEREIRO DE 1942)
Bispos: Tarboux e César Dacorso Filho
✞ O Bispo Tarboux falece em 3 de maio

5º CONCÍLIO GERAL EM PIRACICABA/SP (14 A 26 DE FEVEREIRO DE 1946)
Além do Bispo César Dacorso Filho, são eleitos os bispos: Cyrus B. Dawsey e Isaías Fernandes Sucasas

6º CONCÍLIO GERAL EM PORTO ALEGRE/RS (12 A 26 DE FEVEREIRO DE 1950)
Bispos: César Dacorso Filho, Cyrus B. Dawsey e Isaías Fernandes Sucasas

7º CONCÍLIO GERAL NO RIO DE JANEIRO/RJ (10 A 20 DE JULHO DE 1955)
Bispos: Isaías Fernandes Sucasas (reeleito), José Pedro Pinheiro e João Augusto do Amaral

8º CONCÍLIO GERAL EM JUIZ DE FORA/MG (10 A 20 DE JULHO DE 1960)
Bispos: Isaías Fernandes Sucasas (reeleito), José Pedro Pinheiro e João Augusto do Amaral

9º CONCÍLIO GERAL NO RIO DE JANEIRO/RJ (10 A 20 DE JULHO DE 1965)
Bispos reeleitos: José Pedro Pinheiro e João Augusto do Amaral
Novos Bispos: Almir dos Santos, Oswaldo Dias da Silva, Nathanael I. do Nascimento e Wilbur K. Smith

10º CONCÍLIO GERAL EM BELO HORIZONTE/MG (15 A 31 JULHO DE 1970 - INTERROMPIDO)
Bispos são eleitos e reeleitos nos respectivos Concílios Regionais em 1971: Almir dos Santos (1ª RE), Alípio da Silva Lavoura (3ª RE), Omar Daibert (4ª RE), Oswaldo Dias da Silva (5ª RE), Sady Machado da Silva (2ª RE) e Wilbur K. Smith (6ª RE), que passam a compor o Colégio Episcopal

11º CONCÍLIO GERAL NO RIO DE JANEIRO/RJ (4 A 14 DE JULHO DE 1974)
Em 1975, somente a 4ª RE, elege novo bispo: o Rev. Moacyr Louzada Machado. Os demais são reeleitos nos respectivos Concílios Regionais.

12º CONCÍLIO GERAL PIRACICABA/SP (23 A 30 DE JULHO DE 1978)
Eleição para o episcopado volta a ser realizada no Concílio Geral. São eleitos ou reeleitos para compor o Colégio Episcopal: Paulo Ayres Mattos (1ª RE), Sady Machado da Silva (2ª RE), Nelson Luiz Campos Leite (3ª RE), Moacyr Lousada Machado (4ª RE), Messias Andrino (5ª RE) e Richard dos Santos Canfield (6ª RE)

13º CONCÍLIO GERAL EM BELO HORIZONTE/MG (18 A 28 DE JULHO DE 1982)
São eleitos e reeleitos bispos da Igreja: Paulo Ayres Mattos (1ª RE), Isac Alberto Rodrigues Aço (2ª RE), Nelson Luiz Campos Leite (3ª RE), Adriel de Souza Maia (4ª RE), Messias Andrino (5ª RE) e Richard dos Santos Canfield (6ª RE).

14º CONCÍLIO GERAL EM SÃO BERNARDO DO CAMPO/SP (15 A 23 DE JULHO DE 1987)
Bispos eleitos e reeleitos: Paulo Tarso de Oliveira Lockmann (1ª RE), Isac Alberto Rodrigues Aço (2ª RE), Nelson Luiz Campos Leite (3ª RE), Adriel de Souza Maia (4ª RE), Scilla Franco (5ª RE) e Richard dos Santos Canfield (6ª RE).

15º CONCÍLIO GERAL EM JUIZ DE FORA/MG (5 A 13 DE JULHO DE 1991)
São eleitos oito bispos: Paulo Tarso de Oliveira Lockmann, Stanley da Silva Moraes, Geoval Jacinto da Silva, Adriel de Souza Maia, João Alves de Oliveira Filho, Richard dos Santos Canfield, Paulo Ayres Mattos e Lino Estevão de Magalhães Leite.

CONCÍLIO EXTRAORDINÁRIO EM SÃO BERNARDO DO CAMPO/SP EM 26 DE OUTUBRO DE 1991
Eleição do Bispo Rozalino Domingos como primeiro bispo residente designado para os Campos Missionários do Norte e Noroeste.

16º CONCÍLIO GERAL EM BELO HORIZONTE/MG (1ª FASE EM FEVEREIRO) E PIRACICABA/SP (2ª FASE EM JULHO DE 1997)
Bispos eleitos e reeleitos Paulo Tarso de Oliveira Lockmann, Rozalino Domingos, Adolfo Evaristo de Souza, Josué Adam Lazier, João Alves de Oliveira Filho, João Carlos Lopes, Adriel de Souza Maia e David Ponciano Dias.

17º CONCÍLIO GERAL EM MARINGÁ/PR (7 A 14 DE JULHO DE 2001)
Bispos e Bispa eleitos/a: Paulo Tarso de Oliveira Lockmann (1ª RE), Luiz Vergílio Batista (2ª RE), Adriel de Souza Maia (3ª RE), Josué Adam Lazier (4ª RE), João Alves de Oliveira Filho (5ª RE), João Carlos Lopes (6ª RE), Marisa Ferreira Freitas Coutinho (REMNE) e Adolfo Evaristo de Souza (Campos Missionários da Amazônia).

18º CONCÍLIO GERAL EM ARACRUZ/ES (10 A 16 DE JULHO DE 2006) (1ª FASE)
Bispos e Bispa eleitos/a: Paulo Tarso de Oliveira Lockmann (1ª RE), Luiz Vergílio Batista (2ª RE), Adriel de Souza Maia (3ª RE), Roberto Alves de Souza (4ª RE), Adonias Pereira do Lago (5ª RE), João Carlos Lopes (6ª RE), Marisa Ferreira Freitas Coutinho (REMNE) e Adolfo Evaristo de Souza (REMA).

19º CONCÍLIO GERAL REALIZADO EM BRASÍLIA/DF (8 A 17 DE JULHO DE 2011)
Bispos/a eleitos e reeleitos/a Paulo Tarso de Olveira Lockmann, João Carlos Lopes, Adonias Pereira do Lago, Marisa de Freitas Ferreira, Roberto Alves de Souza, Luiz Vergílio Batista da Rosa, Adolfo Evaristo de Souza e José Carlos Peres.

✞ Falece o Bispo Adolfo Evaristo de Souza em 30 de outubro de 2011

CONCÍLIO EXTRAORDINÁRIO É REALIZADO EM SÃO PAULO/SP EM 2012
É eleito o Rev. Carlos Alberto Tavares e designado para a Rema.

20º CONCÍLIO GERAL EM TERESÓPOLIS/RJ (3 A 10 DE JULHO DE 2016)
Bispos/as eleitos/a e reeleitos/a: João Carlos Lopes, Adonias Pereira do Lago, Marisa de Freitas Ferreira, Roberto Alves de Souza, Luiz Vergílio Batista da Rosa, José Carlos Peres, Bispa Hideide Brito Torres, Bispo Emanuel Siqueira, Bispo Fábio Cosme da Silva, Bispo Paulo Rangel.

21º CONCÍLIO GERAL EM SOROCABA/SP (3 A 10 DE JULHO DE 2022)
São reeleitos(a) Bispos Adonias Pereira do Lago, Paulo Rangel, Roberto Alves de Souza, Fábio Cosme e Bispa Hideide Brito Torres. Cinco novos bispos são eleitos para o Colégio Episcopal: Bispo André Luíz de Carvalho Nunes, Bispo Nelson Magalhães Furtado, Bispo Marcos Antônio Garcia, Bispo Bruno Roberto Pereira dos Santos e Bispo Fernando César Monteiro.

Confira a linha do tempo que registra a missão da Igreja Metodista brasileira.

 


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