Publicado por José Geraldo Magalhães em Geral - 03/05/2012
[Artigo] Wesley, Pedro e o Espírito Santo: uma apologia ao revestimento da 3ª pessoa da Trindade
Maio é um mês histórico para o Povo chamado Metodista e demais Igrejas de tradição wesleyana. O mês é marcante, pois há 274 anos, no dia 24 de maio de 1738, na Rua Aldersgate em Londres, João Wesley vivenciava a experiência do coração aquecido. A vida do clérigo anglicano pode ser situada em antes e depois de memorável data. Poderia escrever muitas coisas a respeito de tal experiência religiosa, mas o que quero aqui destacar é o efeito que ela gerou na vida de Wesley enquanto missionário ou evangelista, como o classifica Francis Gerald Ensley. É conhecida a interrogativa e carregada de frustração frase de Wesley feita no dia 24 de janeiro de 1738, quando ainda a bordo do navio, após dois anos de missões, retornando da Geórgia ele escreveu em seu diário: "Fui à América para converter os índios; mas quem, ó quem, converterá a mim? Quem ou o que me livrará desse coração descrente? Eu tenho uma bela religião de verão. Posso andar bem, e até crer, quando nenhum perigo está perto. Mas quando me encontro cara a cara com a morte, o meu espírito fica perturbado. Não posso declarar, o morrer é lucro.[1]"
A resposta sincera para tal indagação e confissão veio quatro meses depois. Literalmente na vida de João Wesley, assim como diz as Escrituras em Rm 10:17, a fé veio pelo ouvir e o ouvir a Palavra de Deus. Sobre sua impactante experiência ao som da palavra de Deus, o próprio Wesley registrou em seu diário:
"Cerca das nove menos um quarto, enquanto ouvia a descrição que Lutero fazia sobre a mudança que Deus opera no coração através da fé em Cristo, senti que meu coração ardia de maneira estranha. Senti que, em verdade, eu confiava somente em Cristo para a salvação e que uma certeza me foi dada de que Ele havia tirado meus pecados, em verdade meus, e que me havia salvo da lei do pecado e da morte. Comecei a orar com todo meu poder por aqueles que, de uma maneira especial, me haviam perseguido e insultado. Então testifiquei diante de todos os presentes o que, pela primeira vez, sentia em meu coração".[2]
Sob o impacto da Palavra, o Espírito Santo de Deus veio sobre João Wesley não somente lhe convertendo o coração descrente e lhe dando convicção de perdão, mas também o capacitando com: autoridade, intrepidez e poder, a ponto de o outrora clérigo medroso, o qual tremia frente à possibilidade da morte, agora cheio do poder do Espírito, olhando o mundo sem Deus, intrepidamente declarar: "Dai-me cem homens que nada temam senão o pecado, e que nada desejam senão a Deus, e eu abalarei o mundo." "Eu considero todo o mundo como a minha paróquia; em qualquer parte que eu esteja, eu considero que é certo, correto e o meu sagrado dever declarar a todos que estejam dispostos a ouvir, as boas novas da salvação." [3]
Muitas vezes falamos e tentamos fazer a obra missionária, ou como nós metodistas entendemos: “buscamos participar da Missão de Deus”, mas assim como aconteceu com Wesley na Geórgia nossas experiências são frustrantes. Qual o pastor que nunca iniciou o ano desafiando cada membro de sua comunidade local a ganhar ao menos uma alma para Jesus?
Quantas vezes nos pastores trouxemos estudos, mensagens, palestras sobre a importância de cada metodista ser um missionário?
Mas a verdade é que quase sempre o resultado é pífio, o numero de pessoas que se envolve com o trabalho de evangelismo é sempre reduzido. Até hoje o trabalho com células, pequenos grupos, grupos familiares, ou qualquer outra nomenclatura ainda enfrenta oposição no seio de muitas comunidades metodistas.
A palavra discipulado ainda causa arrepios em muitos membros de igreja, os quais ainda não compreenderam que a razão de ser da Igreja Cristã e obviamente da Igreja Metodista é fazer discípulos de todas as nações, assim como ordenou Cristo, cabeça da Igreja. Isso ainda ocorre, pois existe em nossas comunidades uma cultura de assistir cultos, de freqüentar escola dominical, mas ainda não houve um despertar para o discipulado como estilo de vida. Ainda não se atingiu a percepção que a ordenança de Cristo na Grande Comissão, e as orientações contidas em Mateus 28. 16 a 20 são para que a Igreja vá ao mundo, e não para ficar no templo esperando as pessoas virem até ela.
Enquanto milhares se perdem, enquanto as seitas crescem, enquanto o inferno se superlota, a respeito de discipulado, a despeito do que a Bíblia e a Tradição Wesleyana dizem; muitas comunidades ainda estão discutindo a forma, ao passo que presas a longas discussões deixam de cumprir a essência de sua vocação, chamado e ordenança recebida, fazer discípulos. A essência da Igreja é ser missionária, a forma não importa, desde que seja fundamentada nas Escrituras e gere frutos para o Reino de Deus. Isto deveria ser ponto pacifico entre nós, pois além de o Senhor Jesus em Mateus 28:18-20 ter declarado e ordenado: “É-me dado todo o poder no céu e na terra. Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado...” - o próprio João Wesley falando a nós metodistas declarou: "Vocês não tem nada a fazer, senão salvar almas. Portanto, gastem tempo e sejam gastos nessa obra. Devem ir sempre não apenas ao encontro dos que precisam de vocês, mas principalmente daqueles que mais necessitam de vocês." [1]
Estamos tão aquém de nossa vocação missionária que chego a pensar que deveria fazer parte da confissão de fé de cada candidato a tornar-se membro da Igreja Metodista e dos votos de cada aspirante ao presbitério, a seguinte pergunta: "Vocês se comprometem a não permitirem que nenhuma outra motivação os mova na Igreja a qual abraçam a fé em Cristo a não ser a de salvar almas?" Caso surgisse certo titubeio por parte do candidato em responder afirmativamente a pergunta feita, a recepção ou ordenação deveria ser interrompida de imediato, pois alguém que tem dúvidas em relação a seu chamado para ganhar almas, não pode estar seguro também em relação a sua própria conversão, salvação e fé em Cristo, pois é impossivel alguém ter genuinamente experimentado o amor de Deus em sua alma e conseguir ficar calado após tal experiência. Deus nos resgatou em Cristo, Cristo nos escolheu e designou não para assistirmos cultos, mas para que testemunhemos ao mundo que: A saber, que Deus estava em Cristo, reconciliando consigo o mundo, não imputando aos homens as suas transgressões, e nos confiou a palavra da reconciliação.” (2 Coríntios 5.19)
Não existe nenhuma outra razão para nossa existência enquanto Povo chamado Metodista que não seja a de fazer discípulos para o Senhor. Participar da Missão de Deus em seu propósito em salvar o mundo esta no DNA espiritual de cada metodista realmente nascido da ÁGUA E DO ESPÍRITO. Não foi sem motivo que João Wesley declarou: "Vossa própria natureza é dar sabor a tudo quanto vos rodeia. É da natureza do divino sabor que existe em vós expandir-se em tudo quanto tocardes, difundir-se por todos os lados, atingindo a todos aqueles em cujo meio estiverdes. Esta é a grande razão pela qual a Providência de Deus vos misturou com os outros homens, de modo que as graças, quaisquer que sejam, que de Deus houverdes recebido, possam ser comunicadas através de vós ao demais homens."[2] Toda experiência com o Espírito, todo Encontro com Deus que não resulta em Missão, em ir ao encontro do povo sofrido, deve ser colocada em dúvida, pois "A autêntica experiência de salvação é transformadora. Ou impacta a orientação total da vida ou não é autêntica."[3] E tal orientação nos coloca a serviço do Caminho pelos caminhos do mundo a anunciar a Cristo. Quem antes de ter vivenciado uma experiência com Cristo não se envolvia com a obra missionária e após testemunhar que teve um encontro com Ele continua a não se envolver é pelo fato de que a experiência alardeada ou não foi vivenciada ou não é autêntica.
Nossa vida deve ser um culto missionário constante, e a ida a igreja deve ser a celebração de um cotidiano vivido na presença de Deus, vou ao templo para em comunidade participar ativamente do culto e não para assisti-lo. Nossas comunidades estão cheias de assistentes de cultos e "consumidores" de sermões. Para muitos de tais assistentes de cultos, se já na segunda-feira lhes for perguntado o que foi pregado no culto de domingo a noite, eles já não mais se recordarão, consumiram com o sermão a ponto de não mais se lembrarem dele. Isso é herança do catolicismo romano, uma vez que dentre outras coisas, a Igreja Protestante herdou a tradição católica romana de assistir missas, transferindo tal tradição para o assistir cultos. Na compreensão católica romana, a missa é um sacrifício incruento realizado no altar, e sendo a missa um sacrifício, basta o sacerdote para realizá-lo, o povo simplesmente assiste e desfruta dos beneficios dele. São Jerônimo dizia:
“Nosso Senhor Jesus Cristo nos concede tudo o que Lhe pedimos na Santa Missa; e o que mais vale é que nos dá ainda o que nem sequer cogitamos pedir-Lhe e que, entretanto, nos é necessário. Cada Santa Missa a que assistires, alcançar-te-á, no Céu, maior grau de glória.” [4] Embora na atualidade na ICAR, com o advento do Movimento Carismático, estejam ocorrendo mudanças, pois as celebrações são mais participativas por parte dos leigos, os quais não só vão à igreja, mas também estão evangelizando e convidando pessoas para as celebrações e encontros, inclusive, Encontro com Deus e participação em células.
Voltando para a nossa arraia protestante, e mais especificamente, metodista, se formos fazer um levantamento em toda a Igreja Nacional, vamos encontrar milhares de pessoas que apesar de anos e anos de Igreja, conhecem a Bíblia, o hinário, as revistas de EBD, são capazes de contar nos dedos quantas vezes faltaram em um culto, reunião de oração, ou EBD, mas nunca ganharam uma pessoa para Cristo. Alguns apesar de veteranos na fé, não sabem, ou tem vergonha de falar de Cristo. Mal sabem anunciar o Querigma [5]- Palavra grega que significa "proclamação". Kerix é o mensageiro, o que traz a boa notícia. Por isso se dá o nome de kerigma ao anúncio do evangelho (cf. Mt 12,41; Lc 11,32 ; Rm 16,25; 1Cor 1,21; 2,4; 15,14; 2Tm 4) Do Grego kérygma (produz querigma/querigmático). Mensagem, pregação, proclamação. Mais tarde passou a designar a pregação da Cristandade primitiva a respeito de Jesus. (Pequeno Dicionário de Termos Teológicos Alemães, Latinos e Gregos. Lindolfo Weingartner. Glória a Deus pelo fato de que vão à igreja templo, mas deveriam fazer isso, sem omitir aquilo, que é ser igreja missionária lá fora.
A inatividade de muitos membros no tocante ao discipulado pessoal como estilo de vida não deve nos desanimar, pois Wesley apesar de toda cultura, conhecimento teológico e tradição religiosa que possuía, mesmo sendo um clérigo, antes de sua experiência do coração aquecido também se encontrava na mesma condição de muitos metodistas atuais, tanto pastores como leigos. Porém, a realidade começou a mudar a partir de uma sincera constatação de que algo estava errado em sua vivência de fé. Ao olhar os frutos na vida dos Moravios, João viu que algo estava faltando na vida dele, e ao refletir sobre seu fracasso missionário desabafou: "Fui à América para converter os índios; mas quem, ó quem, converterá a mim? Quem ou o que me livrará desse coração descrente?”
Vejo nas supracitadas interrogações de Wesley uma confissão e um pedido por socorro. Vejo muita semelhança com o que ocorreu com o Apostolo Pedro, o qual covardemente não teve capacidade de confessar a Cristo diante dos homens e de duas criadas. Mateus no capitulo 26 versículos 69 a 75 relata que: “uma criada, disse a Pedro: - Tu também estavas com Jesus! Mas ele negou: - Não sei o que dizes. Em seguida, outra criada disse: - Este também estava com Jesus. E ele negou outra vez com juramento: - Não conheço tal homem. Daí a pouco, aproximando-se os que ali estavam, disseram a Pedro: - Verdadeiramente também tu és deles! Então começou ele a praguejar e a jurar, dizendo: - Não conheço esse homem. E imediatamente o galo cantou. Pedro saiu dali e chorou amargamente.” Nem parece o mesmo Pedro que em Mateus 26:33-35 dissera: Ainda que todos se escandalizem em ti, eu nunca me escandalizarei. [...] Ainda que me seja mister morrer contigo, não te negarei. E todos os discípulos disseram o mesmo.
Wesley se assemelhou a Pedro em sua pretensão de converter os índios ao cristianismo, sem antes ter sido ele próprio convertido por Cristo. Ambos possuíam boas intenções em relação ao Mestre, mas confessar a Cristo não é resultado de boas intenções, antes é conseqüência de um quebrantamento da carne e enchimento do Espírito Santo, ninguém pode confessar a Cristo ou proclamá-lo eficazmente sem a ação do Espírito Santo. Prova disso é que, após a descida do Espírito, o outrora medroso pescador aparece em Atos dos apóstolos cheio do poder do Espírito Santo, e a respeito dele Lucas deixou os seguintes registros:
“Pedro, porém, pondo-se em pé com os onze, levantou a sua voz, e disse à multidão: Homens judeus, e todos os que habitais em Jerusalém, escutai as minhas palavras.” (AT 2, 14)
“E disse Pedro: Não tenho ouro nem prata; mas o que tenho isso te dou. Em nome de Jesus Cristo, levanta-te e anda.” (AT 3, 6)
No Sinédrio, diante dos doutores da Lei, “Pedro disse: Principais do povo, e vós, governantes de Israel. Sabei que é em nome de Jesus Cristo, aquele a quem vós crucificastes e a quem Deus ressuscitou dentre os mortos, que este homem está curado diante de vós.” (AT 4, 8-10)
De todas as citações sobre Pedro em Atos, a que mais me impressiona é a supracitada, onde ele se dirige aos governantes de Israel e na face deles, os acusa de ter matado a Jesus Cristo.
Cadê a covardia? Cadê o medo?
Foram subjugados pelo poder do Espírito Santo, pois quando o Espírito vem sobre nossas vidas à covardia dá lugar à intrepidez. O medo cede lugar à ousadia, e a inatividade sucumbe frente aos frutos que permanecem. A respeito de Pedro, o qual em sua carne não pode testemunhar a Cristo diante de três pessoas, após a conclusão de seu primeiro sermão sob o poder do Espírito Santo, Lucas escreve em Atos 2:36-41: "Saiba, pois com certeza toda a casa de Israel que a esse Jesus, a quem vós crucificastes, Deus o fez Senhor e Cristo. E, ouvindo eles isto, compungiram-se em seu coração, e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: Que faremos, homens irmãos? E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo; Porque a promessa vos diz respeito a vós, a vossos filhos, e a todos os que estão longe, a tantos quantos Deus nosso Senhor chamar. E com muitas outras palavras isto testificava, e os exortava, dizendo: Salvai-vos desta geração perversa. De sorte que foram batizados os que de bom grado receberam a sua palavra; e naquele dia agregaram-se quase três mil almas."
Oh Glória!! Que Maravilha! Que Mudança! Que diferença! Que transformação impactante! Aleluia! Já não há mais talvez, já não há mais timidez, não existe motivo para temer, não há mais razão para não testemunhar, pois o Espírito Santo nos da intrepidez, audácia, poder...
Fica evidente que o que fez a diferença na vida e ministério de Pedro, o Apóstolo, bem como na de João Wesley o clérigo anglicano, foi o reconhecimento de suas misérias e a experiência com o Espírito Santo de Deus. Tentar participar da Missão de Deus sem buscar o preenchimento pelo Espírito Santo é a mesma coisa que tentar fazer um carro andar sem combustível, ele pode até andar, mas será empurrando, de arrasto, mas sem força, sem dinamismo, sem eficácia, e por fim sem resultados, deixando somente frustração e cansaço. No poder do Espírito a obra de Deus apresenta dinamismo, sem o poder do Espírito, ainda que faça barulho, ela não passa de ativismo que gera emoção, multidão, mas não produz conversão, discípulos e comunhão que envolve a todos em um ciclo vivo de Missão. Conhecemos a Palavra e a promessa que diz em Atos 1.8: "Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até os confins da terra..." Conhecemos, cremos, mas parece que não a levamos a sério. Precisamos confessar nossas fraquezas, pedir a Deus que nos converta e que nos livre de nossos incrédulos corações. Precisamos reconhecer que somente no poder do Espírito Santo poderemos ser eficazes na Missão de Deus, pois a Missão é Dele, sendo Ele quem estipulou os meios para quem se sente chamado a participar dela. E o meio é ser cheio, é ser revestido, é ser impactado, quebrantado, batizado, imerso, inundado pelo Espírito Santo.
Ano após anos, recontamos a história de Pedro e de João Wesley, esta na hora de dia após dia realizarmos no poder do Espírito Santo os mesmos feitos que eles fizeram. Está na hora de muito mais do que recontarmos a história, fazermos história, pois o Espírito que esteve sobre Pedro e Wesley esta disponível a nós, pois assim prometeu Jesus:
E eu vos digo a vós: Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á; Porque qualquer que pede recebe; e quem busca acha; e a quem bate abrir-se-lhe-á. E qual o pai de entre vós que, se o filho lhe pedir pão, lhe dará uma pedra? Ou, também, se lhe pedir peixe, lhe dará por peixe uma serpente? Ou, também, se lhe pedir um ovo, lhe dará um escorpião? Pois se vós, sendo maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais dará o Pai celestial o Espírito Santo àqueles que lho pedirem? Lucas 11:9-13
Se hoje queremos no poder do Espírito Santo incendiar o mundo e colhermos almas para o Senhor, nós devemos compreender que: O incêndio do mundo começa a se espalhar a partir do coração de cada metodista, o qual entende que sem o poder do Espírito Santo nada pode fazer. Entende e passa a buscar, busca e encontra, encontra e coloca os dons em prática, e assim como Wesley, diante dos frutos produzidos pode declarar: “Eu me coloco em chamas, e o povo vem para me ver queimar” – John Wesley (respondendo à pergunta de como ele atraía as multidões).
Oremos: A começar em mim incendeia corações, para que sejamos missionários e o mundo conheça a vós. Reverendo José do Carmo da Silva – Zé do Egito
Igreja Metodista em Fátima do Sul - MS
Fontes de pesquisas:
[1] Momentos Decisivos do Metodismo - Duncan A. Reily - Imprensa Metodista - 1991 - páginas 29 a 39
[2] livro "On Earth as it is in Heaven" por Stephen L Hil
[3] livro "On Earth as it is in Heaven" por Stephen L Hil
[4] Disponível livro "On Earth as it is in Heaven" por Stephen L Hil em: http://www.voltaparacasa.com.br/conselhos/sobre_a_santa_missa.htm
[5] sm (gr kérygma) 1 Núcleo central da religião cristã. 2 Anúncio da verdade cristã aos não cristãos, a fim de convertê-los. 3 Cada um dos trechos do Novo Testamento oriundos da tradição oral e que transcrevem alguma modalidade de querigma, acepções 1 e 2.
[1] Disponível em: http://www.metodistalivre.org.br/Artigos/artigos.info.asp?tp=174&am...
[2] Idem
[3] Idem