Publicado por José Geraldo Magalhães em Geral - 20/09/2013
Aprovado o Plano Nacional Missionário Concílio Geral
Aprovado o Plano Nacional Missionário e a manutenção de oito Bispos
Com 108 votos a favor e 6 contra, foi aprovado nesta terça-feira o Plano Nacional Missionário. Com a mesma margem de votos a favor (com 9 votos contra e 3 abstenções), aprovou-se a proposta do Colégio Episcopal para manter um número de oito Bispos.
Antes da aprovação do Plano Nacional, várias propostas de inclusão foram feitas como, por exemplo, a criação de um Grupo de Trabalho para a implementação do Departamento Nacional de Educação Musical - Arte, pelo prof. David Bretanha Junker, da 5ª Região. O Rev.Clóvis Pinto de Castro, da 6ª Região, propôs que o Plano Nacional "inclua de forma mais explícita a participação das IMES como parte integrante da missão da Igreja". O pastor Clóvis também propôs que o Concílio Geral delegue ao Colégio Episcopal, por meio de um grupo de trabalho, a tarefa de incluir outros dois pontos no Plano: Missão e Educação e Missão e Ação Social.
Relatório Financeiro
A terça-feira, dia 11 de julho, foi um dia repleto de trabalho e discussões. Na devocional da manhã do dia 11, o Bispo Nelson Luiz Campos Leite, baseado em Efésios 3.14-21, refletiu sobre o tema Missão e Renovação e desafiou os presentes a deixar que o Espírito Santo penetre no interior de suas vidas e localize onde há necessidade de mudar. "Só Ele pode mudar a direção da vida pessoal e da Igreja. A oração de Paulo deve ser a nossa oração. Não é mágica, é algo dinâmico que exige renuncia, dói, pode levar a perdas, mas esse é o caminho de Deus e é por ele que vamos experimentar o que é de fato Cristo habitar em nossa vida e vamos experimentar algo novo", disse ele, na pregação.
No período da manhã, o Concílio Geral referendou os treze Atos Complementares do Colégio Episcopal e as decisões da Cogeam. Também recebeu o Relatório Financeiro da Tesouraria Nacional, do período de 2001 a 2005. Questão financeira sempre traz discussão e gera preocupações. Não foi diferente neste Concílio. Os delegados tiveram a oportunidade de questionar, demonstrar suas dúvidas e objeções e levantar preocupações que foram encaminhadas para os órgãos competentes. Para alguns delegados, o fato de que a maior parte dos recursos seja oriunda de aluguéis provenientes das instituições de ensino é grande motivo de preocupação. Contudo, os números mostraram que há saúde financeira na Área Nacional, e o relatório foi acolhido com elogios, conforme se registrou em Ata.